( Foto: Google)
Sei que agora você está feliz “demais” para poder me ouvir. São muitos os erros, mas eu queria saber onde estão teus olhos para revelar-te um segredo. Ela não é Ela. Você não é Você... uma prova? O “demais” que você quase nem fala, não é “demais por amor dela”. Ela não é Ela. O “demais do seu amor” tem um olho branco e outro vermelho, assim como o amor dela. Mas enquanto o “demais do seu amor” tem o olho direito branco e o esquerdo vermelho, o amor dela tem o olho direito vermelho e o esquerdo branco. Por isso, qualquer argumento que você usar é “demais” ao se chocar até com o último obstáculo pensado em anular qualquer teoria que você fale, deseje, pense, chore ou ria. Apesar da extraordinária coincidências que se mostram como provas definitivas, você e Ela não são os mesmos... É “demais” você pensar que Ela é Ela, e é “demais” Ela pensar que você é você. É bem possível que você pense que Ela é Ela por lembrar de quando Ela pediu para que você colocasse sua maleta no bagageiro e que Ela pense que você é você quando Ela lhe deu permissão para fumar...Veja só, eu (a mesma), não tenho interesse em fazer confusão, eu não sei de nada...Quem é você, quem é Ela? Nem preciso saber se realmente não sei o “meu”lugar, se tudo que “não” aconteceu entre nós, deixo agora como está, vivo como antes,tratando de me perder mais. Você não pode me ouvir...Mas eu ouço você...tudo é subjetivo... É minha concepção do mundo...Meu sonho. A mesma que era a mesma, dentro de exatamente um quarto(das minhas horas) e seu exibido “demais” relógio inglês, era a mesma, quando mesma, tão Eu bebi tua água inglesa explicando sentimentos inexplicáveis sem pudores britânicos, era a mesma, tão pequena ponteira dentro do espelho do teu relógio, a recitar-lhe nos arredores seus poemas sem pressa,uma Lerette num verdadeiro quarto de horas cartesiano.
Sei que agora você está feliz “demais” para poder me ouvir. São muitos os erros, mas eu queria saber onde estão teus olhos para revelar-te um segredo. Ela não é Ela. Você não é Você... uma prova? O “demais” que você quase nem fala, não é “demais por amor dela”. Ela não é Ela. O “demais do seu amor” tem um olho branco e outro vermelho, assim como o amor dela. Mas enquanto o “demais do seu amor” tem o olho direito branco e o esquerdo vermelho, o amor dela tem o olho direito vermelho e o esquerdo branco. Por isso, qualquer argumento que você usar é “demais” ao se chocar até com o último obstáculo pensado em anular qualquer teoria que você fale, deseje, pense, chore ou ria. Apesar da extraordinária coincidências que se mostram como provas definitivas, você e Ela não são os mesmos... É “demais” você pensar que Ela é Ela, e é “demais” Ela pensar que você é você. É bem possível que você pense que Ela é Ela por lembrar de quando Ela pediu para que você colocasse sua maleta no bagageiro e que Ela pense que você é você quando Ela lhe deu permissão para fumar...Veja só, eu (a mesma), não tenho interesse em fazer confusão, eu não sei de nada...Quem é você, quem é Ela? Nem preciso saber se realmente não sei o “meu”lugar, se tudo que “não” aconteceu entre nós, deixo agora como está, vivo como antes,tratando de me perder mais. Você não pode me ouvir...Mas eu ouço você...tudo é subjetivo... É minha concepção do mundo...Meu sonho. A mesma que era a mesma, dentro de exatamente um quarto(das minhas horas) e seu exibido “demais” relógio inglês, era a mesma, quando mesma, tão Eu bebi tua água inglesa explicando sentimentos inexplicáveis sem pudores britânicos, era a mesma, tão pequena ponteira dentro do espelho do teu relógio, a recitar-lhe nos arredores seus poemas sem pressa,uma Lerette num verdadeiro quarto de horas cartesiano.
1 comentários:
hummm perder a identidade por bel prazer consciente ou inconsciente "você não pode me ouvir, mas eu ouço vc"...e só!
bjs bjs
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