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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Machuca

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Espalhei mel da colônia, creme na casca castanha, dilacerada pele. Empurrei as folhas que ainda me apura(não na amargura)...Aquelas que sonâmbulo esbarrastes, à flor da pele, transformando cabelos em poemas que balançam. Poderá me achar feia, se por tempos me vejo atirada de meus braços para os teus, sem cortes e melada em gotas vivas, distinta das outras como todas outras...Crente e melosa por ter encontrado uma fórmula, mesmo com tudo tão definido ao redor e jamais precisa aos teus olhos (já não mais envolvidos )a me procurar. Escondida entre espinhos, não me achas...Esquecestes...Eu não: “Uma vez fui flor”... A tua flor. Hoje, já sem galardão...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Invasão

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Penso em beijos, desde (a) manhã. Varri, cozinhei, lavei louças pensando em beijos. Teus beijos por ti citados e protegidos, musicados e protegidos, contados eroticamente e ...Protegidos...Não digo que são horas perdidas, porque eles não me ousam durante o dia nem nos sonhos. Tem o seu tempo, momento e o seu lugar...Tanto que nem percebo quando se vai.Achas estranho a minha vida? De manhã, não durmo, à tarde no serviço espero oito badaladas do relógio com a mesma calma que movem os fetos, curvando-me com mudez, até da sua, como se olhasse a morte de um embrião, sem esperas, convocada ou não, surpreendente ou não, mal adivinhada ou remota......

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Vale Lembrar

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“Se não tivesse o amor,Melhor era tudo se acabar”. (Vinícius de Mora...

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