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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dia Mundial da Saúde.

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Reza a sabedoria popular que para defendermos algo, precisamos amá-lo e para amá-lo precisamos conhecê-lo. Conhecer é poder esclarecer com prevenção e comunicação, não "de/para" e sim "com/entre" vínculo essencial de quem "olha e ve". Quando não existe estes ritos o melhor ainda é correr atrás do prejuízo. Um exemplo de acompanhamento e detecção de doenças congênitas, neurológicas e possíveis tipos de câncer com profissionais de saúde da UFRJ e ANVISA e outras dispensando cuidados intensos às famílias contaminadas pela fábrica de pesticida do Ministério da Saúde dos anos 80. Após o abandono da fábrica não foram retiradas as substâncias tóxicas como o Pó-de-Broca (BHC) que ficou no local e acabou sendo usada pela população nos fins agrícolas e até em pavimentação asfálticas de ruas e vendidas nas feiras do RJ agravando a super dosagem dos pesticidas no organismo. Níveis elevadíssimos acompanham até hoje mais de 1400 famílias "a contaminação vem do ambiente e pessoas contaminadas não contaminam outras pessoas", esclarece os profissionais que atuam na assistencia dessas famílias. Há profissionais que "olham" as pessoas, mas não as vêem; outras nem sequer olham.
Diálogo é ouvir, vínculo essencial com o outro, acesso a um tratamento de forma segura e eficaz.

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