Ameia a afeição impulsiva enamorada de casos cheios de detalhes. De mim prá mim,quando infiltro-me do teu quarto e sala pro meu mundo curto e pouco secreto, tomado de anjos trazendo teus três mil poemas e de demônios que derrubam paredes, pontuando teu suave significado. Retorno num velho ditado “A boca cala e o corpo fala, a boca fala e o corpo sara”. Vivo urgente e bem acompanhada dos meus glóbulos vermelhos que lutam pelo futuro nos meus meandros, envoltos pelos caminhos do delicado comportamento das flores(isso dá um ar de salubridade)prá seguir minha estrada antiga,tribal como serpente bem –amada, no calor próprio da hora, numa rua sem árvores cercada de perguntas, indiferentes á distância, reprise de uma nota só “Deus e a Natureza” aprovado no meu curso de 360 horas apostiladas. Antiga, vejo você sem nem olhar, como arbusto para efeito de fundo no meu mísero três por quatro de pensamento,com jeito de estrela quando recebe o céu de visita. Não sou apta a responder frases com frases e Levar-me é levar-te,onde corto ruas, pós e pedras, onde o universo, sem esforço se faz brilhante, apenas pelas lamparinas de papel.
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